Desembargadora Cecília Marcondes, do Tribunal Regional Federal, se sentiu enganada ao saber que o "documento" da Anac era, apenas, um estudo interno
* A desembargadora Cecília Marcondes, do Tribunal Regional Federal, se sentiu enganada ao saber que era apenas um estudo interno da Anac o documento a partir do qual decidiu liberar o Aeroporto de Congonhas para pouso de aviões de grande porte.
O documento, não distribuído às companhias aéreas, proibia pouso com reverso inoperante
(Estado de São Paulo – Sinopse Radiobrás)
*A juíza do TRF (Tribunal Regional Federal) Cecília Marcondes disse ontem que recebeu das mãos da própria diretora da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) Denise Abreu o documento com as falsas medidas de segurança para pousos de aviões em pista molhada no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
O documento foi utilizado para convencer a Justiça a liberar, no início do ano, as operações no aeroporto, que estavam restritas para alguns tipos de aviões.
O problema é que a tal norma em questão, a IS-RBHA 121-189, não estava em vigor.
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